A crise de energia que o mundo atravessa indica que, daqui para frente, a transição para a lógica de uma economia de baixo carbono pode impor ainda mais desafios: urgência para a diversificação de matrizes, implementação de novas tecnologias em larga escala e mudanças no consumo. No Brasil, a rapidez com que isso acontecerá depende de cessar o acesso a fontes mais poluentes e acelerar a adesão a fontes limpas, que enfrenta reveses.
Internacionalmente, a parte mais representativa do atual choque vem da China, onde apagões programados forçam a redução da demanda por energia elétrica, com o encarecimento do carvão e padrões de emissões mais rígidos. A crise tem efeitos na cadeia de suprimentos global – inclusive, para a produção de energia limpa no Brasil.
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