Com chuvas muito próximas da média histórica em outubro e novembro, o que tem se tornado cada vez mais exceção em vez de regra nos últimos tempos, ficam praticamente eliminadas as chances de um racionamento de energia em 2022. Até o risco de blecautes – fruto de desequilíbrio entre oferta e demanda por eletricidade nos horários de pico do consumo – parece já ter sido devidamente afastado no curto prazo. Os reservatórios do subsistema Sudeste/ Centro-Oeste, principal caixa d’água do país, interromperam a curva descendente antes do previsto e começaram a encher. Na semana passada, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) previu que eles devem atingir 55,9% do volume útil ao fim de maio de 2022, quando se encerra de vez o período chuvoso, um aumento de 12,9 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2021.
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