A crise hídrica, a maior dos últimos 91 anos, agrava as incertezas em relação ao próximo ano. O Brasil vive um período de inflação alta, a economia ainda esboça reação após os estragos causados pela pandemia e a eleição presidencial em 2022 coloca em xeque a tomada de decisões mais técnicas pelo governo, principalmente em relação à situação fiscal. É um cenário que economistas e meteorologistas classificariam como “a tempestade perfeita”.
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