Abraçado ao setor elétrico, o governo, em maio, início do período seco, fez uma aposta em que escolheu a ambiguidade. Apostou que as condições hidrológicas fossem favoráveis quando tudo dizia o contrário.
Estudos da ONS do fim de julho deixavam evidente que, mesmo com o uso de toda a reserva de potência para suprir o consumo, em outubro o sistema teria uma ‘sobra’ de 3 mil MW. Porém, na prática, como toda potência já vem sendo utilizada, inclusive a reserva, em outubro faltarão 9 mil MW, em lugar da ‘sobra’.
Assim, a demora em adotar ações também ao lado da demanda, resultará em uma conta de luz impagável já em 2022, o que pode gerar duas crises – energética e tarifária.
Confira a matéria completa no Estadão.
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